Sábado, 18 Março
22h00
Abertura de Portas às 21:30
Nunca desistiu de tentar transformar-se. Na longa discografia, passamos pela eletrónica, orquestrações, ambientes latinas, inspirações de música negra, sempre numa longa odisseia que é a procura pela canção. Encontrou muitas pelo caminho, mas não se cansa de procurar por aquela. É nesta demanda que chega ao 7º disco, com a poeirenta inspiração de discos seminais de eletrónica suja do final dos anos 70. Os sintetizadores acostumaram-se às guitarras, ao baixo e à bateria, e a comunidade formou “Cãs”. Define-o como um álbum de canções, e, calha bem, que gostamos de as ouvir.

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